Segunda Divisão do
Paraibano encerra inscrição nesta sexta-feira
João Pessoa, PB - A Federação Paraibana
de Futebol encerra nesta sexta-feira (13), a “chamada para o sacrifício” da
Segunda Divisão, que só perde em sofrimento dos participantes para a Copa
Paraíba Sub-21, competição do segundo semestre que aumenta as dívidas dos
clubes, mas o primeiro lugar ganha a 2ª vaga para a Copa do Brasil.
Como de costume, várias equipes manifestaram o desejo de participar da
Segundona 2012. O problema é que a maioria tem dividas na FPF e a presidente
Rosilene Gomes terminou desde a edição 2011, que “velhacos” passem longe da
Federação, afinal, futebol e para quem pode e não para quem quer. Que o diga o
Flamengo Paraibano, que pagou caro o preço do sonho de participar da Série A,
saindo pior do entrou. Outras equipes também estão em situação bem complicada,
querendo que chegue logo a 18ª rodada para acabar o sofrimento por este ano.
Mas, como futebol é um vírus incurável, o sujeito sofre, é humilhado,
passa por mau pagador, entre outras situações também constrangedoras, e sempre
quer ficar ou voltar. Neste contexto apareceram de volta várias equipes:
*Atlético de Cajazeiras (O
mais disputado internamente, a ponto de deixar sua torcida em 2º plano).
*Perilima de Campina Grande (A folclórica)
*Desportiva Guarabira (O
eterno injustiçado)
*Cruzeiro de Itaporanga (Sofre
interferência política)
*Nacional e Miramar de Cabedelo (Pouca
estrutura)
*Santa Cruz de Santa Rita (Possivelmente
a equipe com situação menos complicada)
Além destas, duas novas equipes surgiram:
*Associação Desportiva Picuiense, de Picuí e Sport Club Campina, da Rainha da Borborema.
*Associação Desportiva Picuiense, de Picuí e Sport Club Campina, da Rainha da Borborema.
A primeira reunião já será feita logo após o encerramento das
inscrições, nesta sexta-feira e deve ter o mesmo número de participantes do ano
passado, quando muitas manifestaram o desejo, mas só 4 disputaram.
Os custos de cada jogo ficam em média por 4 mil reais, mesmo valor da
Série A. Para equipes sem torcida, sem patrocínio e sem ajuda do governo. Se
aventurar neste caso, pode ser uma dor de cabeça que não tem “Cibalena” que
cure.
Agora Esportes
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