Hoje, em Brasília, a cena repetiu para um público privilegiado, aquele que vai aos estádios ou fica em frente à tevê para ver o Brasil jogar. Neymar brilha porque é fora de série, mas também porque é ousado. Ele não teme partir para cima do marcador, tentar o drible, de todos os modos possíveis, mesmo que sob o risco de ser parado com violência.
No jogo contra a Austrália, ele fez tudo o que dele se espera – e mais. Driblou, cruzou na medida, tabelou,
envolveu os australianos e marcou, como sempre, seu gol - com aquele toque de classe que faz um jogador ser diferente.
Mas ele é o Neymar. O público sabe que está vendo algo especial, tanto que basta o camisa 10 pegar na bola, para os torcedores começarem a se manifestar, ficar de pé, reconhecer que dali algo vai sair de bom.
Agradecidos, os torcedores se comportam como todo público que gosta de um espetáculo: bate palmas e grita o nome do craque.
- Receber esse carinho do torcedor me anima mais ainda para continuar jogando bem, tentando fazer o que eu sei e, principalmente ajudar a Seleção Brasileira a ganhar.
CBF
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